Olá, caros leitores, visitantes e clientes!
Hoje teremos mais um conto erótico!!!
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Antes de ir ao conto, deixemos claro que:
*Nossa linguagem no conto é informal, sem filtro linguístico.
* Os nomes usados aqui são fictícios.
*O conto foi criado por nós, mas não vivenciado por nós, quando quisermos abrir nossas experiências para vocês, podem ficar tranquilos, admitiremos a autoria.
Vamos ao conto…
A Mão Amiga Durante O Trajeto
Já são 23:40 minutos. O trânsito está tranquilo, fluindo bem devido ao horário. Neste horário muitas pessoas já chegaram da faculdade, do trabalho e algumas já estão no “décimo” sono esperando o dia acabar para nascer outro.
Neste mesmo momento, dentro de um ônibus que liga o centro ao bairro da região sul em BH, se encontra a Carla, uma universitária de 23 anos, normalmente ela pega ônibus mais tarde pois depois da faculdade ainda fica de papo com seus amigos. Carla é uma moça bonita, magra, cabelos pretos, 1,60 de altura, branquinha, peitos médios. Ela é do tipo de mulher que somente foca nos estudos e trabalho, não tem tempo para baladas embora vez ou outra por insistência de amigos ela acaba indo. No entanto, Carla, embora sem muito tempo para festejar e consequentemente paquerar, é uma mulher bem safada, nunca foi o estilo dela ser “recatada do lar”, sempre detestou esse lema, era bem liberal, fazia o que tinha vontade sem medo de se arrepender.
Neste dia em específico, antes de pegar o ônibus, ela estava no bar com seus amigos, tomando uma cerveja para relaxar, e o papo havia esquentado, pois na conversa o assunto “sexo” entrou na roda, porém nada de tão escancarado foi posto a público, na roda de amigos, mas dentro do ônibus, Carla, mesmo cansada e com um pouco de sono, se lembrava das risadas e o papo quente que teve com seus amigos da faculdade, ela se lembrava e ria por dentro enquanto encostava sua cabeça no assento do ônibus.
Só que dentro desse mesmo ônibus que Carla estava, haviam apenas 3 pessoas além do motorista, uma mulher que estava sentada em um dos assentos mais à frente do ônibus, e um homem que ela nem chegou a dar muita bola, que estava em paralelo com o assento em que Carla estava.
O homem aparentava ter 35 anos, branco, porte físico forte, e se sentava muito a vontade ocupando os dois assentos do ônibus. Em certo momento Carla olhou para ele com estranheza: “cara folgado, para quê ocupar dois assentos, o ônibus está vazio!”, mas ignorou e ficou na sua, encostando a cabeça na janela.
Já era 23:55, quase meia noite, falta pouco para chegar ao ponto da Carla, de repente o ônibus para, a mulher que estava sentada em dos assentos da frente desce.
Ficam apenas Carla e este homem que estava sentado no assento do outro lado porém na mesma direção que Carla.
Carla pega seu celular como forma de distração, tenta abrir o facebook. Só que por um breve momento, a visão periférica de Carla capta uma movimentação estranha daquele homem. Ele estava tocando seu pau. E ela vira a cabeça e olha para a cena.
Como reflexo, Carla logo vira a cabeça, como forma de evitar o que estava acontecendo. Um misto de emoções passava pela cabeça dela: medo daquele cara tentar agarrar ela, repulsa pela falta de vergonha e pudor do cara, mas por incrível que possa parecer, passava outra coisa pela cabeça de Carla: a curiosidade.
O homem que estava apenas se tocando com a mão dentro da calça e tentando encarar Carla, percebe que ela ficou sem graça, mas ele nem estava ligando, ele iria tirar o pau ali mesmo bater uma punheta. E eis que surge o momento: ele tira o pau para fora, um pau com muita veia e grosso.
Do outro lado Carla continuava a ficar sem graça, com raiva, mas com curiosidade em ver o pau daquele homem. Ela pensa: “olho ou não olho? Olho ou não olho? Ahhhhhh, foda-se, vou olhar!”.
E então ela resolve olhar diretamente para o pau do cara, que nesse instante estava muito duro. Ela começa a sentir sua calcinha molhada, para ela era algo inusitado, era uma simples volta à casa depois da faculdade, e de repente se vê num ônibus onde só está ela e um homem batendo punheta com um pau veiudo e bem duro.
O homem, numa tentativa de fazer com que ela se sentasse do lado dele, começa a chamá-la: “vem gata, vem que eu sei que você quer pegar nele!”. Carla recusa e vira o rosto, acha aquilo loucura demais. O homem insiste: “olha como é grosso, olha, vem matar a curiosidade, eu sei que tá querendo, se não quisesse nem estaria olhando”. Então ela olha de novo, olhava fixamente aquele pau, sua calcinha já estava melada, e então ela liga o foda-se, sai do seu assento e vai para o assento do lado do cara.
Com um sorriso estampado no rosto e o pensamento de que: “kkk deu certo”, o homem sem cerimônia pega a mão dela e já a coloca em seu pau. Ao sentir o pau do homem, Carla já está com a buceta pegando fogo, a tentação falou alto demais. Ela então passa a bater uma punheta bem devagar para o homem, e ele se contorce de tesão, ela ainda passa os dedos por entre a cabeça do pau dele, e com cara de safada diz: “o ponto que eu desço está muito próximo, você me fez vir até aqui, vai ter que gozar agora, safadinho”, e o homem responde: “bate uma gostoso pra mim que eu gozo só pra você, gata”, então Carla começa a bater uma punheta em ritmo acelerado para o homem, e ele como retribuição começa a enfiar a mão dentro da calça de Carla, que dá uma pausa na punheta e abre o zíper de sua calça jeans, então o homem começa a passar a mão naquela buceta melada de tanto tesão, e então Carla com medo do motorista passar pelo ponto dela, começa a bater punheta mais rápido ainda para o homem, que sequer demorou 4 minutos até gozar.
O homem então goza, Carla adora ver aquele tanto de porra escorrendo por entre as mãos dela, bem quentinha, e foi incrível como o cara gozou porque gotas de porra mancharam até sua calça. O homem então diz: “que punheta gostosa, obrigado, precisava de uma mão amiga assim.”, Carla então responde: “e eu precisava pegar nesse pau”, ambos riram baixinho.
A próxima esquina já era o ponto de Carla, ao perceber isso ela abotoou sua calça, fechou o zíper, limpou a mão com um lenço que tinha em sua bolsa, e o cara simplesmente recolheu seu pau e o botou para calça de novo, encostando sua cabeça na janela com cara de bem satisfeito, antes de se levantar ela diz ao cara: “tchau, e não esquece: isso nunca aconteceu, ok?”. Carla se apressa então para apertar a campainha do ônibus para solicitar a parada e nesses breves segundos pensa: “caralho, que loucura foi essa? Como pôde eu fazer isso? kkkkk mas foi gostoso!”.
O ônibus para. Carla desce. O ônibus vai embora. Poucos passos separam Carla e sua casa e ela ainda não podia acreditar o que que havia acabado de fazer.
E este foi o segundo conto erótico feito por nós do Prazer Discreto. Gostaram? Continuem acompanhando nosso blog e aproveite para comprar nossos produtos!