Olá, caros leitores, visitantes e clientes!
Falaremos hoje de um fetiche que: 1 – Caiu na moda, porém de forma muito marqueteira, 2 – É pouco praticado no Brasil se comparado à vários outros países, 3 – As pessoas têm conceitos às vezes bem equivocados sobre.
Sim, estamos falando de BDSM.
Curte nossos posts e quer dar aquele “presentinho” para nossa equipe que cria e administra os posts no site? Então Clique aqui e mande um pix de qualquer valor (e fique à vontade em mandar alguma mensagem ao enviar o pix).
Ok, mas o que é BDSM?
BDSM é um acrônimo para a expressão “Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo” um grupo de padrões de comportamento sexual humano. A sigla descreve os maiores subgrupos:
- Bondage e Disciplina (BD)
- Dominação e Submissão (DS)
- Sadismo e Masoquismo ou Sadomasoquismo (SM)
Bom, entendido o que é o BDSM, vamos a certas questões.
O BDSM engloba uma temática para a busca do prazer sexual através de cenários e estímulos incomuns dos praticados em um sexo convencional. Nessa busca por prazer sexual no BDSM, é comum vermos uma troca consensual de entrega e domínio, onde quem pega o papel de bottom (ou sub, submisso(a)) está disposto(a) à obediência, disciplina, entrega total ou parcial, como forma de não só prezar pelo seu papel como também o de agradar quem está acima na hierarquia, neste caso o dom/domme (dominador/dominadora). Nessa temática, principalmente a quem está sendo dominado, a dor pode vir a ser comum, e é importante que essa dor venha acompanhada de prazer, que a dor seja parte do prazer, pois não se trata de dor em contexto de injúria, ódio ou algo do tipo, mas de submissão à aquele o qual está dominando na cena, é importante também o dominado saber os limites de seu corpo e mente.
Já quem está no topo da hierarquia, tem o mesmo objetivo: prover prazer à quem está sob domínio através de sua figura dominadora zelando pela responsabilidade que seu papel exige, jamais forçar, extrapolar, usar de seu papel com objetivos fora do prazer sexual.
Essa troca é o que se trata a temática BDSM. Um domina, o outro é dominado, um gosta de dominar, o outro de ser dominado, um faz de tudo para que seu domínio proporcione prazer, o outro faz de tudo para que sua entrega e obediência proporcione prazer.
Deve-se ressaltar que: nenhuma prática BDSM deve ser pressionada ou forçada, antes de uma sessão BDSM, ambos estão de acordo e sãos sobre o que vão praticar, quais são os limites físicos e mentais de cada um, e o mais importante de tudo: confiança!. Porque é bem lógico: você não se entregaria a quem não confiasse, não praticaria algum fetiche onde haja dor, humilhação ou algo similar com algum estranho, seria estupidez. E você não dominaria alguém caso não conhecesse por ter a possibilidade de causar danos graves ou ter algum problema no futuro, é arriscado demais. A confiança neste caso é primordial. Conhecer um ao outro o máximo que podem, terem afeto e intimidade o suficiente para uma prática como a do BDSM.
Costumamos dizer que o BDSM (dentre outros fetiches) é o mais completo dentre as temáticas sexuais porque nele há muitas divisões, subgêneros, e isso representa um catálogo do que pode ser escolhido na temática e que pode vir a agradar o iniciante. Os subgêneros mais comuns são: bondage (amarrar ou imobilizar o dominado, mantê-lo preso seja por cordas, algemas, etc.), femdom (domínio feminino, onde a mulher é quem domina e o homem se torna submisso), spanking (prática de dar tapas na bunda, ou mesmo usar de palmatórias, cintos, num cenário fictício de castigo físico), uso de chicotes e chibatas (como forma também de punição ou castigo), cuckold (submissão do homem à mulher em relação à ela transar com outro homem, nem sempre o cuckold tem a temática BDSM, mas cuckold também faz parte do mundo BDSM por conter humilhação, submissão), enforcamento (prática de enforcamento momentâneo durante o ato sexual, essa parte é extremamente arriscada, somente deve ser feita com pessoas de confiança e por alguns segundos), tapas na cara (o dominador ou dominadora pune o sub através de tapas na cara), humilhações (normalmente como forma de demonstrar domínio ou fazer com que o dominado atinja prazer por gostar de ser humilhado, há várias categorias de humilhação: pública, por classe social, por questão física, etnia, característica corporal, personalidade, o dominador/dominadora usa algo da característica do dominado para poder humilhá-lo, o dominado em contrapartida atinge prazer por ser humilhado, note que esse tipo de conduta só serve para aqueles com intensa confiança e somente em cenário sexual, humilhações de forma a subjugar e causar danos reais não são parte do BDSM) e tantos outros…
São tantos subgêneros que é difícil listá-los, no entanto acima foram descritos os mais comuns no cenário.
Uma outra coisa a ressaltar: BDSM é um fetiche, no entanto, um fetiche a parte, pois entende-se que fetiche é um desejo de cunho sexual por algo ou alguma coisa sem realmente ter vias de regra, já o BDSM é uma temática com práticas e regras (pois existe subgêneros), sendo pertencente à um cenário a parte. Normalmente divide-se aqueles praticantes de alguns fetiches não-relacionados com BDSM e os praticantes de BDSM, inclusive há um termo no BDSM que separa bem os dois grupos: “baunilha”. Baunilha (do sabor de sorvete, termo para dizer que baunilha é algo leve, comum) é um termo usado para aqueles que não gostam nem praticam o BDSM, então não se sinta surpreso (a) quando alguém disser: “ahh, você é baunilha” ou “você gosta do sexo baunilha”, é bem comum praticantes do BDSM usarem tal termo.
Bom, você aí deve estar se perguntando: “ok, interessante, gostei, mas como começo a praticar”?
Primeiramente deve-se pensar: “esse tipo de prática é para mim? Será que eu suportaria me entregar ao ponto de ter que sentir dor, humilhação ou algo do tipo? Saberia eu separar a sessão BDSM da vida real?” ou “será que eu seria um(a) bom dominador(a)? Saberia eu ter a responsabilidade de ao mesmo tempo dar prazer e resguardar quem está sob meu domínio? Eu saberia me controlar e ter noção de meu poder e responsabilidade?”.
Porque realmente, quem detesta: sentir dor, estar numa posição abaixo, se entregar, ser obediente e receber ordens dificilmente entrará neste mundo como um(a) submisso(a).
E quem odeia ter que mandar, ter responsabilidade em mãos em relação a outra pessoa, quem não tem pulso firme, que saiba mandar e ponderar, tão pouco entrará neste mundo como um(a) dominador(a).
Sinto em lhes dizer, mas essa é a realidade. Se não tem essas características o BDSM não é para você, você pode até tentar, mas dificilmente terá êxito. É importante salientar que para entrar nesse mundo tem que está predisposto, e nem todos têm predisposição.
Mas… se você tem predisposição e quer entrar nesse mundo novo, as dicas que damos são essas:
1 – Estude bastante sobre o assunto. BDSM é extenso, cheio de termos, subgêneros, é sempre bom você saber sobre o que vai praticar, quanto maior o conhecimento mais você pratica o BDSM de forma correta, de forma espontânea e sem pagar mico achando que é expert na prática. Há vários sites dedicados somente ao BDSM, o feticheclub.com.br é exemplo.
2 – Não faça jamais sessões BDSM com quem você não conhece o suficiente e nem com quem tem pouca intimidade, porque isso pode te dar dor de cabeça e te causar danos, o ser humano é complexo, o mundo não é para amadores, o quanto você se precaver, melhor, é comum vermos pessoas metidas a “dominadoras” fazerem estragos e pessoas metidas a “submissas” se deixarem levar como crianças indefesas nas mãos de qualquer idiota que se vê pela frente. Não faça isso! Faça o BDSM de preferência com parceiro(a) fixo(a), parceiro(a) fixo(a) nem sempre são namorados ou casados, podem sim serem solteiros, mas sendo solteiro(a), você sabe obviamente que não deve realizar o BDSM com quem não se tem confiança, não é? Então sem essa de fazer BDSM com “contatinhos” que você tem por aí.
3 – Saiba separar: BDSM é BDSM, vida real é vida real, BDSM é só entre quatro paredes, na cama, nada de levar o BDSM para vida real, afinal, você não sai por aí estapeando as pessoas, não é? É importante que haja essa separação, tem gente que mistura, que acha que ao ser submisso(a) durante a sessão tem que ser submisso(a) na vida real, no cotidiano, o mesmo ocorre com quem é dominador(a) e acha que pode mandar na pessoa quando e como ela quiser, por favor, separe as coisas! A única exceção onde isso é normal ocorrer é na relação BDSM 24/7 (entrega ou domínio total, 24 horas por dia, 7 dias na semana), mas atenção: essa prática 24/7 tem que ser consensual entre os dois. Não deixe seu relacionamento ter abusos! BDSM é algo consensual, feito de forma sã e saudável, jamais deve ser pressionado, forçado, ou usado com outros propósitos além daquele de obter prazer!
No mais, se tem o perfil certo para entrar nesse mundo, entre nele! Está esperando o quê? Inove-se!
E este foi mais um post do Blog Prazer Discreto. Futuramente iremos postar detalhes de fetiches relacionados ao BDSM! Continuem acompanhando o nosso blog!
Belo Homem Dominador e sugador de tetas/seios moro em Brasília/DF. 52 anos, branco, alto, em forma, elegante bom nível social e educacional, divorciado, amante da sublime arte da amamentação adulta/lactofilia/mamães lactantes ou não que desejam alimentar um verdadeiro Guloso adulto. Sou amante das técnicas de ordenha, amo ordenhar, massagens, sugar, chupar, mordiscar e beijar. Guloso ama que a mamãe cuide dele todinho…. beijos e troca de energia total com seriedade e carinhos, saber vivenciar o Ato da Amamentação com prazer e carinho total. Amo Mulheres adeptas AO MARAVILHOSO SEXO ANAL, sou FETICHISTA e Experiente em FISTING, Mulheres seletas acessem.
Somente mulheres que amam este fetiche e sentem na essência Mulher que necessitam amamentar um guloso Adulto.
Contato email: luuciflex@yahoo.com.br lá trocamos telefone whatsapp direto. Brasília e região Go.